Depois do pequeno almoço lá fomos escalar mais um bocadinho.
No caminho passámos por uma caverna cheia de pinturas rupestres que ainda ninguém se deu ao trabalho de estudar e a sua autenticidade permanece um mistério.
A primeira parede tinha um inicio que para mim foi impossível e a Cláudia é que me teve de puxar até eu começar a encontrar buracos para por as mãos e os pés.
Rodrigo a "assegurar" a Marketa e a Vero do lado esquerdo.
Pic-nic.
A segunda e última foi a melhor: mais fácil, mais alta e com a melhor vista.
Eu já cheia de confiança :P
Por fim a Cláudia ensinou-me a “assegurar” (não sei qual é o termo correcto em português) e assim quando a Marketa subiu fui eu que fiquei do outro lado da corda.
Infelizmente a Vero sentia-se muito mal por causa da altitude e por isso decidimos voltar nesse dia para Huaraz, em vez de ficarmos mais uma noite como planeado.
Tive muita pena mas já foi muito bom ter aproveitado esta oportunidade.
Separámo-nos do Rodrigo e do José que decidiram ir num trekking de dois dias para subir um dos picos da cordilheira de Huascarán. Elas como estavam muito cansadas queriam era um dia tranquilo na segunda-feira.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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Trepa Maria, trepa :-)
ResponderEliminarEm português diz-se "dar segurança" e na escalada não se mete nada nos buracos :-)
Continuação de bons passeios
Pedro Adão
Ahah! Obrigado Adão! De certeza que quem percebe de escalada só se ri com as babuzeiras que eu para aqui escrevi!
ResponderEliminarBeijinhos!
Maria