sexta-feira, 2 de julho de 2010

2º dia em Hatun Machay

Depois do pequeno almoço lá fomos escalar mais um bocadinho.

No caminho passámos por uma caverna cheia de pinturas rupestres que ainda ninguém se deu ao trabalho de estudar e a sua autenticidade permanece um mistério.

A primeira parede tinha um inicio que para mim foi impossível e a Cláudia é que me teve de puxar até eu começar a encontrar buracos para por as mãos e os pés.


Rodrigo a "assegurar" a Marketa e a Vero do lado esquerdo.


Pic-nic.

A segunda e última foi a melhor: mais fácil, mais alta e com a melhor vista.


Eu já cheia de confiança :P

Por fim a Cláudia ensinou-me a “assegurar” (não sei qual é o termo correcto em português) e assim quando a Marketa subiu fui eu que fiquei do outro lado da corda.
Infelizmente a Vero sentia-se muito mal por causa da altitude e por isso decidimos voltar nesse dia para Huaraz, em vez de ficarmos mais uma noite como planeado.

Tive muita pena mas já foi muito bom ter aproveitado esta oportunidade.

Separámo-nos do Rodrigo e do José que decidiram ir num trekking de dois dias para subir um dos picos da cordilheira de Huascarán. Elas como estavam muito cansadas queriam era um dia tranquilo na segunda-feira.

2 comentários:

  1. Trepa Maria, trepa :-)
    Em português diz-se "dar segurança" e na escalada não se mete nada nos buracos :-)
    Continuação de bons passeios
    Pedro Adão

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  2. Ahah! Obrigado Adão! De certeza que quem percebe de escalada só se ri com as babuzeiras que eu para aqui escrevi!
    Beijinhos!
    Maria

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