sábado, 3 de julho de 2010

De novo em Huaraz

Acordámos sem despertador e fomos dar um passeio que nos tinha aconselhado o Andrés, o dono da agencia de escalada e a primeira pessoa a explorar o “bosque de pedras” de Hatun Machay.

Passámos pelo mercado de Huaraz (ainda não nos cansámos de mercados) onde tirámos muitas fotografias e saímos pelo lado norte da cidade em direcção a umas ruínas.


"Eu ainda sou do tempo em que os homens costuravam!"

Não foi a caminhada mais bonita do mundo e as ruínas para alem de não serem muito interessantes, estavam fechadas. Mas passámos por aldeias sem um único turista, por campos de agricultura onde ainda trabalhavam bois com um arado, famílias a lavar a roupa no rio e pastoras com as suas 200 ovelhas e 50 vacas.

Nem podíamos mostrar a máquinas fotográfica que começavam logo a gritar “propina!”. Uma pastora chegou mesmo a bater na Vero, que nem sequer tinha máquina fotográfica, quando passámos por ela por não lhe pagarmos nada.


Cordilheira Blanca

Das ruínas descemos até Monterrey, uma cidade conhecida pelos seus banhos termais, mas que com o calor que tínhamos, não estavam muito apetecíveis.

Chegámos a Huaraz e fomos directas a uma pastelaria comer um "pastel de choclo" (um bolo de maçaroca) gigante. Depois passámos pelo mercado de artesanato ver e comprar mais do mesmo.

O meu plano para o dia seguinte are ir até à Lagoa 69, onde não tinha conseguido chegar da primeira vez que estive em Huaraz por falta de tempo, e que toda a gente dizia que era muito bonita. O resto das meninas como não estavam muito convencidas com a lagoa ainda foram ao posto de turismo ver alternativas mas a minha acabou por “ganhar”.

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