Para além de um policia que revistava o autocarro (parámos pelo menos 3 vezes para a policia revistar tudo) querer ficar com o canivete da Marketa e dois filmes estranhíssimos tailandeses que vimos, não se passou mais nada de interessante durante a viagem.
Depois de 21h de estrada, que deviam ter sido 19, chegámos a Tumbes, uma cidade no Norte do Peru. Fomos directas à Civa, a única empresa de autocarros que cruzava a fronteira, porque sabíamos que ia ser difícil cruza-la de táxi sem sermos enganadas.
Disseram-nos que só havia mais uma saída para esse dia e que já não havia lugares, mas como onde cabem mil, cabem mil e um, lá conseguimos um espacinho. Uma hora mais tarde já estávamos no Equador com carimbos novos nos passaportes (nem repararam que o visto da Elsa já tinha caducado), mesmo a tempo de apanhar o ultimo autocarro para Cuenca.
Chegámos ao nosso primeiro destino por volta das 11 da noite e fomos em busca de hostel.
Na praça central estava montada uma feira para celebrar o Corpus Cristi, que iria durar toda a semana, com muitas bancas com espetadas e bolos onde “jantámos”. Depois resolvemos descobrir a noite de Cuenca e acabámos num bar com musica ao vivo a beber Michelada (coronna + tequilla + tabasco + molho inglês).
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