Dirigimo-nos primeiro a uma que supostamente tinha horários fixos de saídas, mas que nos acabou por deixar mais de uma hora à espera que o condutor acabasse de almoçar e acabámos por desistir. A segunda esteve a dar voltas à praça durante quase uma hora à procura de turistas. Esta é a típica situação em que temos de respirar fundo e aceitar a forma dos Peruanos funcionarem. Ao final de mais de três horas lá conseguimos chegar ao cimo da colina.
À noite fomos jantar a casa da família Gamarra, os amigos peruanos do meu tio Zé Diogo, que nos receberam muito bem.
No último dia dos meus pais no Peru visitámos o museu arqueológico Larco Herrera, que não sé tem uma colecção única de peças como tem tudo bem exposto e a história correspondente a cada conjunto de exemplares muito bem contada.
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