Infelizmente os peruanos não aderiram muito mas eu tentei conversar o máximo possível com os que lá estavam e vender Lisboa como a melhor cidade para intercambio. Aqui querem todos ir para Maastricht...que frio!
Houve uma apresentação de várias danças tradicionais peruanas e ainda nos serviram um aperitivo com muito Pisco Sour...alias, foi a única coisa que nos deram de beber!
A seguir, muito animados, fomos até à festa de anos do Julien, um francês que estuda noutra universidade, e ainda arrastámos uns peruanos connosco.
Foi nessa noite que descobri que não era a única tuga a estudar em Lima: conheci o Duarte e o Diogo, uns porreiros que andam a representar muito bem o nosso país.
Sábado passado tive mais uma aula prática de finanças corporativas. ainda não referi o quão perdida está a designer no meio dos guigs que trabalham em excel a mil a hora. Sinto-me uma totó a apanhar do ar.
Depois de entrar na sala de aula vejo o professor a tirar umas folhas de ponto da sua pasta. Realmente os meus colegas estavam todos nervosos e sentia-se uma pequena tensão no ar...era dia de teste! O QUÊ???
Eu sei que não apanho 100% das palavras q os professores dizem mas como e que n percebi q n aula seguinte havia TESTE! O rapaz ao meu lado, que se apercebeu dos meus nervos, passou-me uns apontamentos e aconselhou-me a dar uma vista de olhos muito rápido antes de receber a folha com as perguntas. Quando olhei para a matéria não reconheci nada do que estava escrito. "Mas demos isto na 2a, n te lembras?" perguntou-me ele. "Mas eu não tenho finanças segunda, tenho na 3a!" respondi. Moral da historia: estava na sala errada...com outra turma de finanças. UFA!
Domingo fui a pé ate Barranco, o bairro dos bares e artistas. É dos sítios mais bonitos em lima, onde a maior parte das casas são antigas e bem conservadas. queria apanhar ar enquanto lia os kilos de capítulos que a maioria dos professores nos manda como TPC. Acabei por me sentar na praça onde estava a decorrer uma feira gastronómica (os peruanos devem adora-las porque estão sempre a acontecer!). À hora do jantar acabei por voltar com a Vannesa, o Mathias, um alemão, e a Olga, uma finlandesa, para provarmos um arroz de frango cozinhado numas folhas de bananeira acompanhado de umas bolas de banana frita. "es típico de la selva!" disse-nos o cozinheiro.
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